Sandro Pediatra

Livremente inspirado no livro do professor Rubem Alves ( foto abaixo - fonte: Instituto Rubem Alves ) e no filme: "Um homem de sorte" do diretor dinamarquês  Bille August Por Sandro Lins Machado   Cuidado meu povo, todo mito é perigoso. Induz o comportamento e inibe o pensamento. Simplesmente tudo que não é ciência E isso é pra qualquer um, é o tal do senso comum. Mas, era uma vez um cientista em conflito, Que imaginava um caminho com sua experiência   E na faculdade a ciência trouxe a contribuição De construir um moinho em sua imaginação Para levar energia a toda a população, Fazendo o modelo de algo que já existe De seus sonhos não desiste, mesmo com decepção Chega a arrancar do peito o amor do coração.   Como ensinou professor Rubem Alves, O rapaz fez do final o desejado começo Aquele ponto aonde se deseja chegar. E como pode, entanto, se começar lá do fim? Se nunca sequer chegou por lá Não se pode saber, o que no fim caberá.   Inteligência é ter a vida com ordem Onde não

  Aviso: este texto tem “spoilers” dos filmes. O que o “Mito da Caverna” de Platão, o filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, e o livro “Ponto de Mutação” (com o filme homônimo) tem em comum?   São uma opção interessante para ler e assistir em uma tarde, exceto, lógico, o livro de Frijot Capra, com quase 500 páginas; mas você vai ficar com vontade de ler! Todos procuram o propósito maior da filosofia: a busca da verdade, e o momento em que o mundo sensível, como diz Platão, percebe o mundo inteligível. Em que o mundo como o percebemos, através das sensações, e que nossa consciência percebe de maneira falsa, se depara com o mundo das ideias, perfeito, imutável. A alegoria da caverna serviu de pedra angular para a construção do prédio filosófico que sustenta o cristianismo, que a Bíblia confirma no evangelho de João: “conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. As sombras do pecado serão iluminadas pelo caminho que leva a verdadeira vida: Cristo Jesus. O homem, preso a realidade